SOUL CLINICA CANABICA

Jornada do Paciente

Para iniciar o seu tratamento com canabinóides é necessário seguir os seguintes passos:

1º - Formulário de triagem

O primeiro passo para o agendamento da consulta com o profissional habilitado na terapia canabinóide é o preenchimento do formulário clicando no ícone acima.

2º - Avaliação médica

Após o recebimento do formulário, as informações passam por uma avaliação quanto à elegibilidade ao tratamento de saúde, considerando os aspectos biopsicossociais.

3º - Contato

O paciente elegível ao tratamento de saúde receberá o contato de nossa equipe para agendamento da consulta, que poderá ser realizada de forma presencial ou por telemedicina.

SOUL CLINICA CANABICA

Condições Clínicas

Você pode se qualificar para o tratamento com fitocanabinóides com os seguintes diagnósticos:
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil tem o maior índice de pessoas com transtorno de ansiedade no mundo.

Pensamentos e sentimentos ansiosos são uma resposta normal a situações estressantes. No entanto, a ansiedade é anormal se ocorrer desproporcionalmente ao estresse dentro de uma situação ou muitas vezes quando não há razão aparente. Isso muitas vezes tem um impacto significativo na vida e nas atividades do dia-a-dia.

Os transtornos de ansiedade incluem transtorno de ansiedade generalizada (TAG), fobias e transtorno do pânico. Cerca de 20 milhões pessoas no Brasil sofrem com um transtorno de ansiedade em algum momento.

As opções de tratamento dependem de qual(is) transtorno(s) de ansiedade uma pessoa experimenta e de quão severamente eles são afetados.

Abordagens simples; incluindo exercícios, técnicas de relaxamento, melhor higiene do sono, identificação e remoção de estressores e passar tempo com grupos de apoio naturais (família e amigos), podem melhorar os sintomas e reduzir o impacto na qualidade de vida.

Alguns pacientes também se beneficiarão de um elemento de terapia psicológica, incluindo aconselhamento, terapia cognitivo-comportamental (TCC) ou terapia de exposição.

A cannabis medicinal pode tratar transtornos de ansiedade para alguns pacientes, por si só. Para outros, pode ser um complemento às terapias mais convencionais.

A ansiedade ocorre quando há um desequilíbrio no corpo. Os canabinoides por exemplo THC/CBD, agem sobre o sistema endocanabinóide (SEC). O SEC é responsável pela homeostase do corpo, ou equilíbrio. O CBD, não só tem efeitos ansiolíticos, mas também atua em diferentes sistemas biológicos que ajudam a otimizar os processos internos.

Existem estudos que mostraram que pessoas com ansiedade têm baixos níveis de anandamida circulante. Os cientistas acreditam que o baixo nível de anandamida indica uma deficiência na função endocanabinóide, sendo assim uma causa de ansiedade. A terapia canábica visa a homeostase do SEC e assim promover o equilíbrio do sistema nervoso central.

Transtorno do espectro autista (TEA) que engloba distúrbios do neurodesenvolvimento caracterizados por deficiência na interação e comunicação social, padrões estereotipados e repetitivos de comportamento (atipias) e desenvolvimento intelectual irregular frequentemente cursando com retardo mental.

Costuma ser identificado na infância entre um ano e quatro meses e três anos de idade, na maioria das crianças a causa é desconhecida embora em alguns casos existam evidências de um predisposição genética.

Outros reportam a influência de fatores ambientais como poluição. O diagnóstico é baseado na história do desenvolvimento da criança e na observação de sinais.
Segundo a organização mundial de saúde, estima-se que 70 milhões de pessoas no mundo estejam classificados em algum grau de TEA atualmente.  No Brasil esse número é próximo de 2 milhões.

Pesquisas mostram que aproximadamente 25% das pessoas com diagnóstico de câncer usam cannabis medicinal nos EUA para controlar os sintomas relacionados ao câncer. E aqui no Brasil muitos mais podem se perguntar se a cannabis medicinal poderia ser uma boa adição ao seu plano de tratamento do câncer.

A cannabis medicinal está sendo cada vez mais usada para tratar os sintomas do câncer. A cannabis foi considerada uma maneira eficaz de reduzir a dor, náuseas e vômitos associados à quimioterapia e outros tratamentos. Além disso, o uso de cannabis também reduz a ansiedade e a depressão em pacientes com câncer. A pesquisa também sugeriu que a cannabis pode ter um efeito positivo em alguns dos efeitos colaterais causados ​​pela radioterapia e até mesmo retardar a progressão de certos tipos de câncer.

Smith et al conduziram uma revisão intitulada “Cannabinoides para náusea e vômito em adultos com câncer recebendo quimioterapia”. Smith revisou 23 ensaios controlados examinando a qualidade das evidências de medicamentos à base de cannabis em sintomas de câncer, como náuseas e vômitos. A revisão descobriu que as pessoas que receberam cannabis medicinal para os sintomas experimentaram menos náuseas e vômitos. Descobriu-se que os participantes que receberam canabinóides tinham cinco vezes mais chances de relatar uma completa ausência de vômito.

Estudos realizados tanto com THC quanto CBD mostram que a principal função do uso do cannabis no tratamento do paciente diagnosticado com câncer é para ajudar no manejo da dor, no controle de efeitos colaterais da quimioterapia, como náusea e vômitos e a fim de auxiliar no controle da ansiedade e da depressão que podem ser provocadas pelo tratamento.

Um estudo publicado no dia 13 de agosto de 2021, na revista Câncer, feita por pesquisadores da Virginia Commonwealth University Massey Cancer Center, que analisou dados coletados
de mais de 20 mil pessoas entre 2013 e 2018, mostra que pacientes que fizeram uso de canabinoides tiveram redução significativa nos sintomas causados pelo tratamento da doença, melhoraram também o apetite e a qualidade do sono.

Com base no corpo de literatura científica disponível, a cannabis medicinal pode ajudar na insônia, ajudando você a adormecer mais rápido e a permanecer dormindo por mais tempo.

O sono insuficiente é debilitante, afetando a criatividade, energia, funcionamento do coração, memória, estresse e ganho de peso. 

Biologicamente, os padrões de sono são regulados pelos receptores CB1 do corpo. Esses receptores fazem parte do nosso sistema endocanabinóide (SEC) – um sistema fisiológico crucial que trabalha para manter nossos corpos em estado de homeostase.

Apesar da proeminência do CBD por seus muitos benefícios à saúde, pesquisas mostram que, na verdade, é o componente THC da cannabis que cria sonolência. O THC atua nos receptores CB1 que regulam o sono e o alívio da dor. Pesquisas mostraram que o CBD sozinho não é suficiente para melhorar a insônia. As combinações com THC, por outro lado, são muito mais indutoras do sono.

Vários estudos mostram que a cannabis pode ajudar na insônia e melhorar a qualidade do sono. Os pacientes experimentaram efeitos colaterais mínimos, acordaram sentindo-se mais descansados ​​e apresentaram melhorias na fadiga, estresse e funcionamento social. As pesquisas provaram que a cannabis tem muito menos probabilidade de levar à dependência do que os opióides, como barbitúricos, benzodiazepínicos e outras prescrições relacionadas ao sono.

É um fato conhecido que essas drogas levam ao vício e centenas de mortes por overdose em todo o mundo anualmente. No final, o que os pacientes buscam é uma alternativa mais natural do que os indutores de sono e a garantia de segurança do tratamento com o uso de produtos confiáveis.

A dor crônica aflige ao menos 37% da população brasileira, aproximadamente 77 milhões de pessoas, de acordo com a pesquisa da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor do ano de 2017, refletindo a realidade de um problema de saúde pública que tem características de doença e não de sintomas.

Os tratamentos oferecidos hoje pelo sistema de saúde pública e privada são insuficientes. Nesse contexto a possibilidade de novos tratamentos menos agressivos não pode ser ignorado.

A Cannabis Medicinal através da modulação dos fitocanabinoides em sua essência THC/CBD nos proporcionam além do potencial de redução da dor e economia de opióides, também melhoria do sono,apetite, humor e qualidade de vida , os quais podem contribuir para melhorias do quadro crônico do paciente. Isso ressalta a necessidade de avaliar a dor a partir de uma perspectiva biopsicossocial, entendo o paciente em sua complexidade, em seu contexto biológico, psíquico, além do contexto familiar, social e econômico.

Os planos de manejo da dor crônica devem incluir educação, estratégias de autocuidado, manejo comportamental, cuidados multidisciplinares, atenção plena, exercícios e estilo de vida positivo, alinhados a uma terapia canábica segura e eficaz.

A vida às vezes vem com dores e sofrimentos. Mas quando esses sintomas são causados ​​por um distúrbio autoimune como lúpus, artrite reumatóide, esclerose múltipla, diabetes tipo 1, psoríase ou fibromialgia pode ser difícil encontrar alívio.

A boa notícia é que a cannabis tem ajudado as pessoas com essas condições a ter uma melhor qualidade de vida.
Distúrbios autoimunes são doenças em que o sistema imunológico de uma pessoa ataca seu próprio corpo.

O sistema imunológico é projetado para atacar vírus, bactérias e outros patógenos, e geralmente está apto a fazer a diferenciação entre as célula saudáveis e os patógenos. No entanto, quando verifica células saudáveis ​​como invasores estranhos, lança uma guerra contra seu corpo, enviando anticorpos para atacar tecidos saudáveis ​​como articulações, órgãos ou pele.

Infelizmente, não há cura para esses tipos de condições e as opções de tratamento são limitadas.

Pessoas com distúrbios autoimunes vêm obtendo sucesso usando cannabis medicinal e o alívio da dor é apenas a ponta do iceberg. Os cientistas estão começando a entender que a cannabis vai além de apenas aliviar os sintomas de doenças autoimunes. De fato, a cannabis parece se envolver diretamente com as células imunológicas, afetando o sistema endocanabinóide (SEC).

O SEC desempenha um papel significativo na regulação da função imunológica. As células imunes têm receptores CB1 e CB2, e a cannabis contém fitocanabinóides que interagem com esses dois receptores.

Os canabinóides agem como uma chave que pode abrir a porta que permite a comunicação entre o corpo e o sistema imunológico. Quando o sistema imunológico está em um estado de overdrive constante, os fitocanabinóides da cannabis podem incentivá-lo a desacelerar a luta contra as células saudáveis.

O sistema imunológico é complicado e pode ser difícil de tratar. Com mais de 80 variedades diferentes de distúrbios autoimunes, estamos apenas começando a entender a melhor maneira de tratá-los.

O que sabemos é que o sistema endocanabinóide desempenha um grande papel na função imunológica, e a cannabis pode trabalhar para trazê-lo de volta ao equilíbrio e aliviar a inflamação.

A doença de Huntington é causada por um gene herdado que produz uma proteína mutante que mata neurônios no hipocampo, córtex cerebral e corpo estriado do cérebro que controlam a coordenação muscular (movimento), cognição (processo de pensamento) e emoções (humor).

Os sintomas geralmente aparecem entre 30 e 50 anos, mas podem ocorrer tão cedo quanto 2 ou 3 anos na doença de Huntington juvenil. Os primeiros sinais são uma leve falta de jeito, falta de equilíbrio, sintomas de ansiedade , falta de coordenação ou movimentos bruscos chamados coreia. Esses sintomas progridem lentamente ao longo do tempo, onde a pessoa começará a perceber problemas cognitivos , como perda de memória e problemas para aprender novas informações. Com o passar do tempo, eles também desenvolverão problemas comportamentais como depressão, ansiedade, irritabilidade e, às vezes, psicose. Eventualmente, os pacientes tornam-se completamente dependentes de outros para seus cuidados.

O uso da Cannabis Medicinal para a doença de Huntington pode ser muito eficaz pois o THC se liga aos receptores CB1 e CB2 no corpo. Esses receptores ajudam a controlar a coordenação muscular, a cognição e o humor.

Melhora significativamente a função cognitiva, o humor e o bem-estar geral em pessoas com DH, além de aliviar a Coreia e problemas psiquiátricos associados à doença, como irritabilidade, depressão e alterações de humor.

Protege os neurônios dos danos causados ​​pela proteína mutante de Huntington. Cientistas descobriram isto quando analisaram o THC em estudos de laboratório onde observaram redução do inchaço, protegendo as células nervosas da morte e melhorando o metabolismo celular após serem expostas a toxinas nocivas semelhantes às que têm DH.

A doença de Huntington (DH) é uma doença neurodegenerativa devastadora que começa com movimentos coreicos e passa a incluir graves alterações motoras, comportamentais e cognitivas

Nesse contexto a possibilidade de novos tratamentos menos agressivos não podem ser ignorados. Procure um médico prescritor e converse sobre o tratamento.

A endometriose é uma condição definida pelo crescimento de tecido semelhante ao do revestimento do útero (endométrio) fora do próprio útero. Este tecido é normalmente encontrado dentro ou ao redor de estruturas pélvicas, como bexiga, ovários, cólon e reto.

Estima-se que cerca de 10% das mulheres entre 25 e 40 anos sejam afetadas pela endometriose, no entanto, a verdadeira prevalência não é conhecida, pois algumas mulheres podem ser assintomáticas. Em média, leva 7anos desde o início dos sintomas para obter um diagnóstico de endometriose.

O tratamento para endometriose varia de terapias naturais a intervenção cirúrgica. Nos últimos anos, muitas mulheres recorreram à cannabis para ajudar a tratar os sintomas da endometriose. Hoje, várias pesquisas e estudos mostraram que o CBD e o THC são benéficos para a endometriose e os sintomas da doença.

“Um dos problemas é que as mulheres se acostumaram a ter menstruações dolorosas. Acho que há muitas mulheres por aí que acham que ter menstruações dolorosas é normal, mas não são.”

Então, quando a dor está afetando sua qualidade de vida, seja em casa, no trabalho ou causando incapacidade funcional, é muito importante procurar ajuda.

Existem receptores canabinóides em todo o corpo, principalmente no sistema nervoso central e periférico, no sistema imunológico e nos órgãos. Receptores de canabinóides também foram encontrados no endométrio e nos revestimentos intestinais.

A cannabis tem dois produtos químicos principais (fitocanabinóides) chamados THC e CBD, que podem interagir com os receptores canabinóides. Ambos os fitocanabinóides podem ter benefícios no tratamento da endometriose.

Uma das principais características da endometriose é a inflamação. A cannabis tem propriedades anti-inflamatórias. Outro sintoma da endometriose é a dor (muitas vezes crônica). Estudos mostram que a cannabis é benéfica para a dor crônica . A endometriose também pode causar outras comorbidades, como ansiedade e depressão , as quais a cannabis pode ajudar.

Cerca de um terço das pessoas com epilepsia continuam a ter convulsões, apesar de tomarem medicamentos anticonvulsivantes. Algumas pessoas podem ter muito poucas convulsões, enquanto outras podem ter muitas convulsões graves e prejudiciais diariamente.

Não importa quantas convulsões uma pessoa esteja tendo, a epilepsia pode afetar significativamente a qualidade de vida. No entanto, a lacuna de tratamento tem levado as pessoas a buscarem outras formas de terapia, inclusive a cannabis medicinal.

A pesquisa está descobrindo que os compostos derivados da planta de cannabis podem reduzir a gravidade e a frequência das convulsões em algumas pessoas, especialmente em crianças com distúrbios graves de epilepsia.

O sistema endocanabinóide é um sistema dentro de nossos corpos que produz e usa endocanabinóides. Estas são moléculas produzidas naturalmente que nosso corpo precisa para uma série de funções diferentes. Eles podem ser encontrados no cérebro, órgãos, tecido conjuntivo, glândulas e células imunes.

Uma das funções dos endocanabinóides é auxiliar na transferência de mensagens, ou impulsos, ao longo do caminho neural. As convulsões ocorrem quando a taxa de impulso ao longo de uma via neural se torna descontrolada. Certos endocanabinóides trabalham para controlar essa taxa de impulso, diminuindo a liberação de neurotransmissores.

Quando esse processo é interrompido, a pessoa pode ter convulsões recorrentes; isso é denominado epilepsia. Ainda há muita pesquisa a ser feita, no entanto, as evidências sugerem que o sistema endocanabinóide de pessoas que vivem com epilepsia pode ser alterado.

Os canabinóides da planta de cannabis podem reduzir a probabilidade, frequência ou gravidade das convulsões. A pesquisa sobre cannabis medicinal para epilepsia continua globalmente.

A Esclerose Múltipla(EM), condição essa que afeta o cérebro e a medula espinhal e resulta em uma ampla variedade de sintomas, como problemas de visão, movimento de braços ou pernas, sensibilidade, dor e equilíbrio. A esclerose múltipla é uma condição vitalícia e, em muitos casos, é possível tratar os sintomas. 

60-84% dos pacientes com esclerose múltipla apresentam espasticidade. Quando grave, pode ser extremamente desafiador em termos de mobilidade.

 Estudos  demonstraram que o tratamento com cannabis para esclerose múltipla pode mostrar uma melhora nas medidas de espasticidade em mais da metade dos pacientes tratados. 

Um estudo intitulado Multiple Sclerosis and Extract of Cannabis study (MUSEC) conduzido no Reino Unido por Zajicek et al mostrou os benefícios da cannabis e canabinóides em pacientes com esclerose múltipla. O estudo foi conduzido em 277 pacientes com esclerose múltipla e viu pacientes recebendo 2,5 mg de tetraidrocanabinol (THC) e revistos para cima para um máximo de 25 mg por até 12 dias. Este estudo mostrou que o alívio da rigidez muscular para as pessoas que tomaram o extrato de cannabis medicinal foi “quase duas vezes maior do que com o placebo. 

Em 2022, Haddad, Dokmak e Karaman revisaram a Eficácia da Cannabis nos Sintomas Relacionados à Esclerose Múltipla . Eles revisaram vários sintomas, como espasticidade, dor relacionada à EM, tremor e ataxia relacionados à EM, disfunção da bexiga e qualidade de vida dos pacientes com EM. O estudo descobriu que a cannabis medicinal foi bem-sucedida no tratamento da dor e da espasticidade, que são os sintomas mais comuns em pacientes com esclerose múltipla. 

A cannabis medicinal e a esclerose múltipla têm uma relação bem-sucedida. Provou ser uma ferramenta terapêutica eficaz no tratamento da EM. Os pacientes relataram uma redução nos sintomas e aumento da força muscular.

Se você sofre de fibromialgia, sua qualidade de vida pode se deteriorar rapidamente. O principal sintoma da fibromialgia é a dor generalizada, tornando as tarefas diárias menos gerenciáveis. Muitas vezes, é mal diagnosticado ou aqueles que sofrem não procuram tratamento médico, no entanto, acredita-se que 3% da população brasileira convive com doença.

Embora não saibamos a causa exata da fibromialgia, sabemos que os níveis de substâncias químicas específicas no cérebro estão desequilibrados e isso altera a forma como as mensagens de dor são transmitidas pelo corpo a partir do sistema nervoso central. É possível que certos genes herdados possam aumentar a probabilidade de alguém desenvolver fibromialgia, mas muitas vezes o início dos sintomas é desencadeado por um evento emocional ou fisicamente estressante na vida do paciente. Isso pode ser uma lesão física, dar à luz, uma operação, o fim de um relacionamento significativo ou a perda de um ente querido. Estudos também mostram que a condição é mais comum em mulheres do que em homens.

A cannabis medicinal é uma opção de tratamento segura e eficaz para pacientes com fibromialgia, com relatos de melhorias significativas na intensidade/gravidade da dor, qualidade do sono, nível de depressão, nível de ansiedade e qualidade de vida geral.

A soma das pesquisas disponíveis sugere que a manipulação do sistema endocanabinoide pode ajudar a controlar os principais sintomas da fibromialgia, como dor crônica, sono e humor.

Se você estiver interessado em obter informações adicionais sobre a cannabis medicinal e incorporá-la ao seu plano de tratamento entre em contato com nossa equipe.

Muitas pessoas usam cannabis para controlar várias doenças, mas o uso regular de cannabis principalmente fumada a longo prazo pode resultar em vômitos excessivos associados à síndrome de hiperêmese canabinóide.

A síndrome da hiperêmese canabinóide (SHC) em inglês Cannabinoid hyperemesis syndrome (CHS) é caracterizada por vômitos graves e associada ao uso pesado e prolongado de cannabis. É bem conhecido entre aqueles que usam cannabis que a droga pode ajudar a aliviar os sintomas de náuseas e vômitos. A cannabis medicinal é comumente prescrita para pacientes submetidos à quimioterapia, pois pode ajudar a controlar náuseas e vômitos associados a medicamentos contra o câncer. Acredita-se que o efeito do THC no sistema nervoso central seja responsável pelas propriedades antihemeticas usuais da cannabis.

Paradoxalmente, a SHC causa vômitos excessivos e está relacionada ao uso prolongado de cannabis. Então, a síndrome de hiperêmese canabinoide é real? Absolutamente.

Compreender o que é SHC pode nos ajudar a entender melhor por que a síndrome afeta algumas pessoas da maneira que afeta.

A causa da SHC é atualmente desconhecida. Pesquisas adicionais estão em andamento sobre SHC, mas o mecanismo subjacente é complexo. É possível que o THC se acumule no corpo com o uso frequente e prolongado de cannabis, o que pode ser tóxico para o sistema gastrointestinal. Existem possíveis efeitos diretos no cérebro e no sistema nervoso central, que desempenha um papel importante nos processos normais de náuseas e vômitos. Não é bem compreendido por que a SHC ocorre em algumas pessoas, mas não em outras.

A única cura definitiva para SHC, por enquanto, é parar de usar cannabis . Algumas pessoas podem tentar reiniciar o uso de cannabis após o desaparecimento dos sintomas graves, mas a SHC pode retornar. Se este for o caso, pode ser necessário procurar ajuda profissional para o transtorno por uso de cannabis para prevenir futuros episódios de SHC.

Se você ou alguém próximo a você sofre de glaucoma, a hipertensão ocular é o principal fator de risco para pessoas com a doença. A pressão ocular elevada pode acelerar o dano ao nervo óptico na parte posterior do olho, o que pode levar à cegueira.

A melhor maneira de combater o glaucoma é diminuir a pressão ocular o máximo possível. Isso irá retardar qualquer dano permanente que possa estar ocorrendo. Com isso em mente, o CBD sozinho não é recomendado como tratamento para a doença.

Descobriu-se que outros canabinóides, como o THC (tetra-hidrocanabinol), reduzem a pressão ocular e têm um efeito positivo no glaucoma.

Quando um verdadeiro produto de espectro total é usado para tratar o glaucoma, o CBD pode realmente beneficiá-lo. O CBD sozinho pode ser prejudicial à doença, mas quando usado em conjunto com o THC pode ter alguns efeitos positivos.
O THC interage com os receptores do sistema endocanabinóide do corpo. Estudos mostram que o THC reage com receptores no olho.

Os receptores CB1 foram encontrados no epitélio ciliar, no epitélio da córnea e no endotélio do olho. Acredita-se que o THC interage com esses receptores e, como resultado, a pressão intraocular é reduzida.

Pessoas que sofrem de glaucoma podem levar uma vida perfeitamente normal com o tratamento correto. A cannabis pode ser uma parte desse tratamento e ajudá-lo a voltar ao caminho da normalidade.

O óleo de cannabis ou qualquer outro produto contendo THC não deve ser usado como tratamento primário,mais sim em regime de compassividade com as medicações oftalmológicas conservadoras.

A Sociedade Brasileira de Reumatologia estima que quase 70.000 pessoas sofram de lúpus no Brasil. 90% dos pacientes são mulheres.

O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune que afeta o sistema imunológico do corpo, fazendo com que ele ataque tecidos saudáveis. Enquanto a maioria das pessoas associa doenças autoimunes a erupções cutâneas e dores nas articulações, o LES causa sintomas mais graves, como danos renais, inflamação pulmonar, fadiga e problemas neurológicos.

Atualmente, não existe uma cura única para o lúpus. O tratamento é sintomático, agindo nos sintomas da doença para controlá-la. Muitos pacientes tomam vários medicamentos, incluindo esteroides, imunossupressores e antimaláricos.

Embora esses medicamentos ajudem com a dor e a inflamação, eles apresentam efeitos colaterais graves, como osteoporose e risco de infecção. É por isso que muitos pacientes procuram alternativas seguras e mais eficazes. A cannabis medicinal é uma dessas opções.

Um número crescente de estudos mostrou que a cannabis pode ser usada para tratar muitos dos sintomas associados ao lúpus. Evidências anedóticas também sugerem que o extrato pode ajudar os pacientes a controlar a dor, a inflamação e a ansiedade associadas à doença.

O principal aspecto da cannabis sendo explorado para o tratamento do lúpus são suas propriedades anti-inflamatórias. O lúpus, como condição médica, está intimamente ligado ao sistema imunológico. O sistema imunológico ataca suas células, articulações e órgãos. Esse ataque às células saudáveis ​​causa a inflamação associada ao lúpus.

Além de tratar a inflamação, a cannabis é conhecida por ter propriedades analgésicas (aliviar a dor). A dor é um dos sintomas mais comuns do lúpus. Pode ser causada por inflamação no corpo, mas também é um efeito colateral de tomar alguns medicamentos usados ​​para tratar o lúpus.

Muitas pessoas que sofrem de lúpus experimentam perda de apetite, náuseas e vômitos. Além disso, aqueles que apresentam esses sintomas geralmente sofrem de transtornos na qualidade do sono.

Uma defensora do tratamento e a famosa cantora Toni Braxton, que usa o óleo de CBD para aliviar sua condição com lúpus.

A Doença de Parkinson é caracterizada basicamente por tremor de repouso, tremor nas extremidades, instabilidade postural, rigidez de articulações e lentidão nos movimentos. Há também outros sintomas não motores, como a diminuição do olfato, distúrbios do sono, alteração do ritmo intestinal e depressão.

O uso de canabinóides tem sido sugerido para ajudar no manejo de condições neurológicas e não neurológicas associadas a doença de
Parkinson.

A cannabis poderia ser útil no tratamento da doença de Parkinson?

Já no final do século XIX, o uso de cannabis para o tratamento de Parkinson foi descrito pela primeira vez na Europa no “Manual of Diseases of the Nervous System” de William Richard Gowers (Philadelphia, PA, USA: P. Blakiston’s Son & Co; 1888 ).

Os compostos da cannabis conhecidos como canabinóides (dos quais mais de 100 foram descritos) atuam em nosso cérebro ligando-se a estruturas chamadas de receptor CB1 (encontrado principalmente nos neurônios e responsável pelo efeito psicoativo de alguns desses canabinóides) e o receptor CB2 ( encontrado principalmente nas células gliais e responsável inter alia pela resposta inflamatória). Esses receptores, juntamente com as moléculas endógenas que os ativam (endocanabinóides), fazem parte do sistema endocanabinóide, um sistema de comunicação intercelular
encontrado em nossos corpos.

A área dos gânglios da base, que é afetada na doença de Parkinson, tem uma alta densidade de receptores canabinóides CB1. Isso faz sentido, já que uma das funções do sistema endocanabinóide é controlar o movimento, geralmente inibindo-o. Dada a importância do sistema endocanabinóide nesta estrutura, tem havido especulações sobre o potencial que a manipulação do sistema pode ter para a doença de Parkinson. O sistema endocanabinóide foi encontrado alterado na doença de Parkinson, tanto em modelos animais experimentais quanto em pacientes com a doença.

Pesquisas internacionais mostraram alguns benefícios do uso de cannabis na melhora dos sintomas motores e não motores da doença de Parkinson, uma doença neurodegenerativa debilitante que afeta mais de 200 mil pessoas acima de 65 anos no Brasil.

A Síndrome de tourette é um transtorno do neurodesenvolvimento e, portanto, a idade de início é na infância – mais tipicamente na idade de 6 a 8 anos.
A grande maioria dos pacientes com Síndrme de tourette, no entanto, sofre não apenas de tiques motores e vocais, mas também de um ou mais problemas comportamentais, como transtorno de déficit de atenção/hiperatividade , comportamento obsessivo-compulsivo, ansiedade, depressão, ataques de raiva, comportamento autolesivo e distúrbio do sono. Portanto, em muitos pacientes a qualidade de vida é substancialmente prejudicada.

As estratégias de tratamento estabelecidas
para tiques incluem terapia comportamental e farmacoterapia com medicamentos antipsicóticos. Os antipsicóticos são eficazes e muitas vezes resulta numa redução dos tiques de cerca de 50%. No entanto, nem todos os pacientes se beneficiam da medicação antipsicótica e, em muitos pacientes, está associada a efeitos colaterais relevantes, como sedação, ganho de peso e disfunção sexual.

Nesse contexto, novas estratégias de tratamento são urgentemente necessárias para esse grupo de pacientes.

Com base nos resultados de relatórios clínicos e estudos controlados preliminares, foi sugerido que a medicação à base de cannabis pode ser uma nova e promissora estratégia de tratamento para pacientes com ST. No entanto, também foi especulado que a ST pode ser causada por uma disfunção no sistema endocanabinóide no cérebro. Essa hipótese se encaixa perfeitamente com a observação clínica de que o tratamento com medicamentos à base de cannabis resulta em uma melhora tanto dos tiques quanto dos problemas comportamentais sem causar prejuízo clinicamente relevante na concentração e nas funções psicomotoras. Como é bem conhecido que o sistema endocanabinóide modula vários outros sistemas de neurotransmissores no cérebro (incluindo os sistemas dopaminérgico, GABAérgico, serotoninérgico e glutaminérgico).

Há evidências claras de que os canabinoides podem ter valor terapêutico no tratamento da Doença de Parkinson, em algumas formas de tremor e distonia, e também nos tiques associados à síndrome de tourette.T

Somente no Brasil, 450 pessoas morrem todos os dias por causa de doenças decorrentes do uso de cigarros, isto é, cerca de 162 mil pessoas todos os anos. Os casos mais comuns, segundo dados do Instituto de Efetividade Clínica e Sanitária, são a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, como o de laringe e pulmão, além de pneumonia e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O tabagismo também contribui para o desenvolvimento de outras enfermidades, tais como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, entre outras.

Por isso, tal conscientização se faz tão importante, ajudando os mais de um bilhão de pessoas em todo mundo que fazem uso de tabaco, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a largarem o vício.

Nesse sentido o CBD, inibe o metabolismo da nicotina, descobriram os pesquisadores da Washington State University (WSU). O resultado do novo estudo, publicado na revista científica Chemical Research in Toxicology, aponta que o composto pode ajudar tabagistas a reduzir o desejo pelo próximo cigarro.

Eles descobriram que o CBD inibiu  enzimas, incluindo a principal para o metabolismo da nicotina, identificada como CYP2A6. Outra pesquisa descobriu que mais de 70% da nicotina é metabolizada por essa enzima na maioria dos usuários de tabaco. O impacto do CBD nesta enzima em particular pareceu bastante forte, inibindo sua atividade em 50% em concentrações relativamente baixas de CBD.

Se você está disposto a largar esse vício, podemos auxiliar, entre em contato através do link na bio.

SOUL CLINICA CANABICA

Nossos Profissionais

Dr. Marcelo Moren Netto

Dr. Marcelo Moren Netto

Diretor Técnico

Dr. Marcelo Moren Netto, Médico pela Universidade do Grande Rio, Pós graduado em Pediatra pela Facis/SP e Geriatra pela IBCMED/SP, Prescritor de Cannabis Medicinal com especialização pela universidade Unifesp/SP e faculdade Unyleya/DF, sócio Fundador e Diretor técnico da SOUL Clínica Canábica. Membro da sociedade brasileira de estudos da Cannabis/SBEC, titulação internacional pela WeCann Academy. Com vasta experiência Clínica atendendo + de 2000 pacientes. Adepto da Medicina Integrativa como forma de prestígio à saúde de forma complexa e global. "A Clínica SOUL hoje representa meu sonho enquanto profissional médico, o lugar em que exerço o cuidado com meus pacientes que tanto buscam por amparo e atenção, de forma a entender, orientar e mediar a busca de sua longevidade e qualidade de vida! Juntos iremos sobrepujar aquilo que dói em sua alma (sic)"

Dra. Rafaela de Carvalho Moren Netto

Dra. Rafaela de Carvalho Moren Netto

Sócio-Fundadora

Dra. Rafaela de Carvalho formada em Direito pelo UBM e em Pedagogia pela UNIRIO, ela é a Mãe da SOUL! Sim a SOUL Clínica Canábica encerra sua verdade na busca pelo tratamento do paciente em sua inteireza e sua fundadora chega para alinhar os conhecimentos jurídicos, enquanto Advogada desde 2005 e sua expertise enquanto Pedagoga. Agrega aos seus conhecimentos profissionais ao privilégio de ser Maternidade, para que você se sinta amparado e tenha absoluta consciência que, de mãos dadas, buscaremos o melhor para sua saúde! "O sonho da SOUL vem para sedimentar nosso amor e nossa missão de família por cuidar do outro"(sic).

Ana Cristina Tavares

Ana Cristina Tavares

Fisioterapeuta especialista em Florais de Bach

Graduada em Fisioterapia pela UNISUAM-RJ em 1993, vem exercendo a profissão com atuação na área de Fisioterapia Hospitalar, Ambulatorial e Domiciliar. Pós-Graduada em Fisioterapia Respiratória e em Ventilação Mecânica pela Universidade Castelo Branco, com MBA em Estratégia Industrial e Gestão de Negócios pela UFF, coordenou o serviço de Fisioterapia do Hospital VITA-VR por 24 anos e também da Clínica de Fisioterapia do Centro Médico Santa Cecília, como sócia e fisioterapeuta da Clínica de Fisioterapia UNIFISIO Ltda. Atualmente faz parte da equipe de Fisioterapia do Hospital São Francisco de Assis em Porto Real – RJ. Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior e com Mestrado Profissional em Materiais, foi professora do curso de Fisioterapia do UNIFOA e atualmente do Centro Universitário de Barra Mansa -UBM e da Estácio de Sá em Volta Redonda. Atua pela Prefeitura de Volta Redonda com Fisioterapia Respiratória Pediátrica no projeto Follow-Up e com prescrição de Florais de Bach no Centro Especializado de Reabilitação- CER III. Com formação em Florais de Bach pelo The Bach Center, faz parte da equipe multiprofissional da Clínica SOUL com consulta presencial e on-line para prescrição de Florais de Bach e também com atendimento de Fisioterapia Domiciliar.

Leonardo Portilho

Leonardo Portilho

Terapeuta Holístico

há 20 é praticante de Yoga, Budismo e Mindfulness e há 10 como instrutor internacional entre Ásia, América do Sul e Europa. Hoje atua como Terapeuta Holístico (Yoga, SE – Somatic Experience, Bodywork e Mindfulness) e como facilitador de processos de desenvolvimento pessoal e organizacional com foco na saúde mental e inteligência emocional. Metodologia: Yoga, Bodywork, Breathwork, SE(Somatic Experience), Mindfulness, Imersões Meditativas de Silêncio e Arte Terapia.

Ana Lúcia Vicente

Ana Lúcia Vicente

Acolhimento

Quando buscamos o cuidado e o prestígio para com nossa saúde estamos exercendo acolhimento de nossas dores ou daquilo que dói em quem amamos. Assim apresentamos nossa Ana Lúcia...especialista em ACOLHER! Ela quem é a responsável por seu acolhimento em nossa Clínica,  ela quem fará as conexões necessárias para que a promoção de sua saúde aconteça da forma mais agradável e gentil. Desejamos a cada paciente saúde plena e, nos momentos em que seja preciso designar atenção à sua complexidade conte com nosso acolhimento, conte com o coração de Ana Lúcia

Dra. Carolina Rocha Pinto

Dra. Carolina Rocha Pinto

Dentista

Dentista especialista em Harmonização facial, incluindo tratamento de distúrbios de dor orofacial crônica proveniente de bruxismo e DTM. Clinica há 16 anos, atende nos consultórios da barra da Tijuca, Rio de Janeiro, e na Vila Santa Cecília, em Volta Redonda. Graduada em odontologia pela faculdade UniFOA e Especialista em endondontia, implantodontia e HOF. Também tem experiência como professora em curso livres de HOF e especialização em HOF em Cuiabá -MT. Habilitada em Ozonioterapia Participa ativamente de cursos e congressos buscando a excelência nos seus tratamentos e serviços.

Fernanda Martins

Fernanda Martins

Nutricionista

Nutricionista, graduada em 2006 pelo Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA). Pós graduanda em Nutrição e Dietética pela Faculdade Metropolitana e Pós Graduada em Confeitaria e Panificação (está com enfoque também em confeitaria e panificação inclusiva e funcional) também pela Faculdade Metropolitana. Especialista em Alimentos Funcionais e Fitoterapia. Especialista em Nutrição no Trasntorno do Espectro Autista pela IPGS. "Acredito que a melhora na alimentação pode promover melhor qualidade de vida e bem estar físico e mental"(sic).

Roberta Simões Correa Feitosa

Roberta Simões Correa Feitosa

Advogada

Dra. Roberta é formada pelo Centro Universitário UniFOA e atua na área do direito desde 2016. Pós graduada em Direito Digital, Especialista na Lei Geral de Proteção de Dados chega para somar sua expertise em prol de nossos pacientes. Exerce o mister da Advocacia com muita dedicação em razão de acreditar na busca da Justiça e Direitos como missão!

Relatos de Pacientes

SOUL CLINICA CANABICA

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